Eis a tua Mãe!
As palavras tão essenciais de Cristo, na Cruz, "Eis a tua Mãe" são ao mesmo tempo, de tal sobriedade que elas nos fazem pensar em uma fórmula quase sacramental. Maria foi, desde então, constituída, nós diríamos mesmo, quase consagrada, como Mãe da Igreja, do alto da Cruz de Cristo. "Eis a tua Mãe".
Assim, surgiu um elo especial entre esta Mãe e a Igreja. A Igreja nascente era, com efeito, fruto da Cruz e da Ressurreição de seu Filho. Maria, que desde o início, se entregou, sem reserva, à pessoa e à obra de seu Filho, não podia deixar de dedicar à Igreja, desde o início, o dom maternal do qual foi revestida. Após a partida de seu Filho, sua maternidade permaneceu na Igreja, como intercessão materna: intercedendo por todos os seus filhos, a Mãe coopera com a ação salvífica de seu Filho, Redentor do mundo.
Papa João Paulo II.
"Mãe do Verbo Encarnado, não desprezes a minha oração, mas ouve-me e atende-me com benevolência. Amém" (Memorare).
As palavras tão essenciais de Cristo, na Cruz, "Eis a tua Mãe" são ao mesmo tempo, de tal sobriedade que elas nos fazem pensar em uma fórmula quase sacramental. Maria foi, desde então, constituída, nós diríamos mesmo, quase consagrada, como Mãe da Igreja, do alto da Cruz de Cristo. "Eis a tua Mãe".
Assim, surgiu um elo especial entre esta Mãe e a Igreja. A Igreja nascente era, com efeito, fruto da Cruz e da Ressurreição de seu Filho. Maria, que desde o início, se entregou, sem reserva, à pessoa e à obra de seu Filho, não podia deixar de dedicar à Igreja, desde o início, o dom maternal do qual foi revestida. Após a partida de seu Filho, sua maternidade permaneceu na Igreja, como intercessão materna: intercedendo por todos os seus filhos, a Mãe coopera com a ação salvífica de seu Filho, Redentor do mundo.
Papa João Paulo II.
"Mãe do Verbo Encarnado, não desprezes a minha oração, mas ouve-me e atende-me com benevolência. Amém" (Memorare).
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